Os shoppings centers são verdadeiras minicidades em que circulam mais de 462 milhões de pessoas por mês —segundo dados da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) – link: https://abrasce.com.br/numeros/setor/. São mais de 120 mil lojas e 1 milhão de vagas de estacionamento, com faturamento que atinge R$ 194,7 bilhões, divulgado no levantamento.  

Assim, a segurança é um dos aspectos vitais dos mais de 639 shoppings distribuídos pelo Brasil, a fim de garantir a tranquilidade dos visitantes, funcionários e lojistas, que se sentem mais protegidos para circular, com crianças, idosos e pets. Afinal esses locais são mais que centros de compras, mas também de serviços, diversão e alimentação. 

Por isso, é fundamental garantir a segurança do entorno, na chegada e saída, e durante o tempo de permanência no interior, o que demanda uma série de investimentos, procedimentos e estratégias, como: 

Análise de risco a fim de identificar as áreas mais vulneráveis e sensíveis, permitindo direcionar os recursos humanos e tecnológicos de forma eficiente.

Colaboração com o poder público e trabalho junto às autoridades locais, como Secretarias de Segurança Pública, é essencial para monitorar e prevenir incidentes.

Tecnologia avançada com o uso de câmeras de segurança de última geração para monitoramento e vigilância constante tanto interna quanto externa. 

Treinamentos e reciclagem asseguram que a equipe de segurança esteja capacitada para responder rapidamente a emergências, além de atendimento aos frequentadores, como esclarecimentos de dúvidas, localização e ajuda.  

Implementação de procedimentos rigorosos de segurança colabora com a criação de ambientes mais protegidos. A troca de informações com as lojas, que respondem pela segurança interna enquanto abertas, também amplia a proteção de todos. 

Além de tudo isso, nas épocas de mais movimento, como datas comemorativas, a atenção é redobrada.